Aviso: esse post não contém dicas de skincare. Isso porque o autocuidado, mesmo, em sua essência, tem mais a ver com práticas que vêm de dentro e transformam a gente por fora.
Em uma sociedade que o autocuidado acaba sendo mais um item na lista de coisas que sentimos culpa por não fazer, relembramos aqui que a origem do termo vem de um lugar bem diferente
O autocuidado percorreu um longo caminho até se constituir em sua versão dos anos 2020. Nos inspiramos nos pensamentos e estudos da psiquiatra Pooja Lakshmin para falar sobre o autocuidado sem filtros, amarras ou regras. Vem saber mais sobre o assunto.
1. Estabelecer limites e superar a culpa
É preciso ser assertivo e priorizar seus próprios desejos e necessidades. Para tanto, é preciso aprender a dizer não e definir limites. Isso significa equilibrar as necessidades das pessoas próximas a você e suas próprias necessidades. No processo, deve aprender a não ser controlado pelo sentimento de culpa, que apesar de inevitável, pode ser abrandado.
2. Tratar a si mesmo com compaixão
Depois que você tiver aprendido a estabelecer limites, o próximo passo é falar consigo mesmo com mais compaixão: olhar com firmeza e sinceridade para o que você precisa e deseja e dar a permissão de obter isso. Isso também faz parte do autocuidado.
3. Aproxima você de si mesmo
Autocuidado de verdade sempre te aproxima da versão mais autêntica de você mesmo, quem você é de verdade, incluindo principais valores, crenças e desejos. Também é um processo de tomada de decisão interna que exige introspecção, sinceridade e perseverança.
4 . Autocuidado é uma afirmação de poder
Quando você olha para dentro de si mesmo e toma decisões com base em reflexões e consideração, é uma afirmação de poder. Envolve encarar a toxicidade e o trauma que nossa cultura impõe, principalmente às mulheres. Envolve dizer o que funciona e o que não funciona para você. Ter a audácia de afirmar: “Eu existo e importo.”
E você, já tinha pensado em tudo que envolve o autocuidado de verdade?
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